sexta-feira, 29 de maio de 2009
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Barça, Barça, Baaaaaaaaarça!
Uma obra de arte, uma obra que só o Barcelona podia esculpir, pintar, arquitectar, escrever....escolham...não há adepto no mundo que não gostasse que a sua equipa jogasse como este Barça; não há adepto no mundo (talvez dos Real Madrid) que não gostasse de ser, hoje, verdadeiro culé, barcelonista desde pequeno.
«Mais que um clube» diz o lema. O Barça de Guardiola está para além das equipas terrestres, está nas conversas futuras, das que teremos daqui a 20 anos. É a conjugação perfeita do povo catalão com o futebol, é Gaudi, Dali e Miró em campo e o resultado é um Parc Guell sobre o relvado.
Em Barcelona, a equipa culé faz parte da cultura e merece estar ao lado de todos aqueles nomes. Barça é nome de movimento artístico. É um Brasil de 70 com toques de Maradona. A partir de hoje, só tenho uma coisa a dizer: «Jo soc culé!»
segunda-feira, 25 de maio de 2009
sábado, 23 de maio de 2009
quarta-feira, 20 de maio de 2009
terça-feira, 19 de maio de 2009
segunda-feira, 18 de maio de 2009
domingo, 17 de maio de 2009
Pensem em mim, ok?
sexta-feira, 15 de maio de 2009
quinta-feira, 14 de maio de 2009
A little better, its getting a little better
Ok, hoje já me fizeram rir à gargalhada enquanto almoçava, graças ao ladrilhador do Pinhal Novo que foi raptado por extra ou intra-terrestres...o homem não sabia bem...
Saio para o Porto bem disposto e com esta no ouvido...
Saio para o Porto bem disposto e com esta no ouvido...
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Cara, tô punk de gritar
Tô louco pra fazer
Um rock prá você
Tô punk de gritar
Seu nome sem parar...
Um rock prá você
Tô punk de gritar
Seu nome sem parar...
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segunda-feira, 11 de maio de 2009
O título que tenho para ti não cabe neste mundo
Fui o último dos netos a ouvir-te respirar. Estavas na cama, tinham acabado de te dar o almoço. Espreitei pela porta, não quis entrar, porque estavas a dormir. Mas não é desse modo que te quero recordar. Claro que não. Nunca.
Sempre me lembro de ti de pés descalços, com baldes nas mãos a levar as leveduras aos porcos. Ou junto ao riacho, a lavar as tripas de um suíno acabado de sangrar. Ou de fazeres pão, no teu velho forno incrustado na parede.
Ainda me lembro bem da tua voz, apesar de achar que nunca foste de grandes falas. Lembro-me dos teus lenços na cabeça e das tuas saias redondas. Também dos teus sorrisos. Mas para que saibas são os teus pés que mais recordo. Marcados por uma vida no campo, cheios de calos e com notórias elevações nos metatarsianos primeiros.
Foi uma vida de campo, simples. Foi assim que chegaste ao fim. Simples, como quem apenas apaga a luz.
P.S.-ela faz isto melhor que eu.
Sempre me lembro de ti de pés descalços, com baldes nas mãos a levar as leveduras aos porcos. Ou junto ao riacho, a lavar as tripas de um suíno acabado de sangrar. Ou de fazeres pão, no teu velho forno incrustado na parede.
Ainda me lembro bem da tua voz, apesar de achar que nunca foste de grandes falas. Lembro-me dos teus lenços na cabeça e das tuas saias redondas. Também dos teus sorrisos. Mas para que saibas são os teus pés que mais recordo. Marcados por uma vida no campo, cheios de calos e com notórias elevações nos metatarsianos primeiros.
Foi uma vida de campo, simples. Foi assim que chegaste ao fim. Simples, como quem apenas apaga a luz.
P.S.-ela faz isto melhor que eu.
domingo, 10 de maio de 2009
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