Os cafés enchem-se. A noite deixa de o ser. Os diários estão fresquinhos, cheiram a novo (se alguma vez for possível o papel de jornal cheirar desse modo). As torradas estão quentes. O galão precisa de dois pacotes de açúcar. Os olhos pedem descanso. Enquanto uns se preparam para um dia de trabalho, outros vivem ainda na véspera. Encontramo-nos no meio, talvez. Afinal, o tempo é o que se faz dele. O meu tempo...és tu.
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