Peço desculpa por esta versão, mas não encontrei melhor...
P.S.-sim, sobre nós ;)
segunda-feira, 30 de março de 2009
sábado, 28 de março de 2009
Your whisper...
No song, just lyrics...
When the rain
Is blowing in your face
And the whole world
Is on your case
I could offer you
A warm embrace
To make you feel my love
When the evening shadows
And the stars appear
And there is no one there
To dry your tears
I could hold you
For a million years
To make you feel my love
I know you
Haven't made
Your mind up yet
But I would never
Do you wrong
I've known it
From the moment
That we met
No doubt in my mind
Where you belong
I'd go hungry
I'd go black and blue
I'd go crawling
Down the avenue
No, there's nothing
That I wouldn't do
To make you feel my love
The storms are raging
On the rolling sea
And on the highway of regret
Though winds of change
Are throwing wild and free
You ain't seen nothing
Like me yet
I could make you happy
Make your dreams come true
Nothing that I wouldn't do
Go to the ends
Of the Earth for you
To make you feel my love
When the rain
Is blowing in your face
And the whole world
Is on your case
I could offer you
A warm embrace
To make you feel my love
When the evening shadows
And the stars appear
And there is no one there
To dry your tears
I could hold you
For a million years
To make you feel my love
I know you
Haven't made
Your mind up yet
But I would never
Do you wrong
I've known it
From the moment
That we met
No doubt in my mind
Where you belong
I'd go hungry
I'd go black and blue
I'd go crawling
Down the avenue
No, there's nothing
That I wouldn't do
To make you feel my love
The storms are raging
On the rolling sea
And on the highway of regret
Though winds of change
Are throwing wild and free
You ain't seen nothing
Like me yet
I could make you happy
Make your dreams come true
Nothing that I wouldn't do
Go to the ends
Of the Earth for you
To make you feel my love
sexta-feira, 27 de março de 2009
quarta-feira, 25 de março de 2009
The pictures have all been washed in black
Acho, não, tenho a certeza de que esta é uma das músicas preferidas e mais marcantes para muita gente. Se calhar, gostávamos que fosse só nossa. Ontem foi. Era meia-noite e rodava na 3. Aumentei o volume, enchi os pulmões de veneno e cantei-a. Sei que noutros lados, noutros carros, alguém a ouvia também; provavelmente fez o mesmo. Não é(s) minha, mas faz-me pensar que sim.
p.s.-também foi muito bom a MTV ter estado a dar estes gajos a noite toda
p.s.-também foi muito bom a MTV ter estado a dar estes gajos a noite toda
terça-feira, 24 de março de 2009
É tão bom...
É tão bom...sair do trabalho, jantar em grupo; Baileys e chá para as senhoras, Beirões para os homens. Isto sim, é o melhor que o Porto tem.
Não houve fogueiras, mas houve luzes sombrias, até dentro dos cafés, que nos fizeram sentir em paz e à vontade para contarmos as nossas histórias.
Foi aqui, na Invicta, que falámos do que outrora era segredo. Aqui construímos sonhos juntos, aqui rimos e sorrimos. Aqui, até ver, tudo foi perfeito, desde que estejamos entre nós.
Quero guardar o momento e como não havia máquina alguma que o pudesse fazer, restam estas linhas, ficam aqui estas reticências, que os três pontos querem dizer muito, excepto o que está por ser escrito...
Precioso
Bem, diz o gajo que fez o upload do vídeo que isto são imagens do primeiro concerto desta magnífica banda. A música é um cover de «Clampdown» dos The Clash.
Aqui o som está melhor. Apesar de preferir a versão original, esta não está nada mal.
Aqui o som está melhor. Apesar de preferir a versão original, esta não está nada mal.
segunda-feira, 23 de março de 2009
A RAZÃO!!!
1991
Ora, com prendas, viagens, as que se fizeram e as que tenho em mente, isto vai ter de ficar em suspenso. Faço anos em Junho, ok? Se se juntarem, os 125 euros ficam bem mais baratos :D:D:D
March 23rd
Sempre tivemos as nossas diferenças, mas somos mais parecidos do que admitimos, se calhar, até mais do que desejávamos ser.
Eu sei que posso contar sempre contigo...
Espero que gostes da prenda...
Happy bday, dad
Eu sei que posso contar sempre contigo...
Espero que gostes da prenda...
Happy bday, dad
Conta-me como foi
sexta-feira, 20 de março de 2009
No estádio
Sol. Calor. Nada para fazer, tempo para matar. Parei no parque do estádio. Dezenas de pessoas esperavam por um ingresso. Vidros abertos, cd comprado na FNAC a estrear no rádio. Cigarros depois de almoço.
Ela chegou. Parou em sentido contrário. Óculos de sol, relógio sem horas certas. Tudo isto vejo, da minha janela. Passa as mãos pelos olhos, por debaixo das lentes. Pega num pano - antigamente é que as mulheres faziam limpezas para se distraírem, agora é mais gelados, bolo de chocolate ou saídas de gajas para afagar o ego. Digo eu...
Limpa o pó ao carro. Choro compulsivo. Não desvio o olhar.
Só me apetece dizer-lhe: «Anda, vem daí. Dias melhores virão.» Não a conheço, fico calado, claro.
E ela esfrega o tablier como quem limpa a alma. Continuo a olhar.
Abro a porta, saio. Sempre a mesma mão no pano. Está cabisbaixa.
Passo-lhe mesmo à frente. Nem reparou.
Bolas, seja o que for... deve doer.
E isso faz-me bem, estranhamente.
Ela chegou. Parou em sentido contrário. Óculos de sol, relógio sem horas certas. Tudo isto vejo, da minha janela. Passa as mãos pelos olhos, por debaixo das lentes. Pega num pano - antigamente é que as mulheres faziam limpezas para se distraírem, agora é mais gelados, bolo de chocolate ou saídas de gajas para afagar o ego. Digo eu...
Limpa o pó ao carro. Choro compulsivo. Não desvio o olhar.
Só me apetece dizer-lhe: «Anda, vem daí. Dias melhores virão.» Não a conheço, fico calado, claro.
E ela esfrega o tablier como quem limpa a alma. Continuo a olhar.
Abro a porta, saio. Sempre a mesma mão no pano. Está cabisbaixa.
Passo-lhe mesmo à frente. Nem reparou.
Bolas, seja o que for... deve doer.
E isso faz-me bem, estranhamente.
On our way to Rome!!!
E pronto. Saiu-nos o FC Porto! Oportunidade para ver a equipa no Dragão; possibilidades enormes de passar às meias-finais e, ainda por cima, jogar com o Arsenal numa semana em que, provavelmente, estarei na cidade!!!! Não podia ter corrido melhor.
quinta-feira, 19 de março de 2009
quarta-feira, 18 de março de 2009
segunda-feira, 16 de março de 2009
sábado, 14 de março de 2009
quinta-feira, 12 de março de 2009
Toma lá ó Zé
Man Utd-Inter, 2-0 (ainda por cima com o C. Ronaldo a marcar...) Mais um ano do Mourinho a ver a Champions na TV e nós bem encaminhados para Roma...
Take me Home United Road
To the Place Where I Belong
To Old Trafford, To See United
Take Me Home United Road
(p.s.-espero que o FCP chegue às meias-finais, pode ser que calhe uma viagenzita a alguém)
terça-feira, 10 de março de 2009
Bom, muito bom
sábado, 7 de março de 2009
Então o Norte é isto
Mar. Um estádio com este nome tem de ser palco de emoções fortes. Ninguém fica indiferente perante o mar. Neste caso, o do Leixões.
Já lá tinha estado esta época, mas no ano passado. Hoje, porém, o vizinho pobre recebia o rival rico, da cidade Invicta e sempre nobre.
Já vi muitos jogos de futebol, já assisti a muita pancadaria, mas, acreditem, não me lembro de sentir um ambiente tão tenso como esta noite. E sim, eram pessoas que se cruzam todos os dias nos cafés, nas ruas e no metro de superfície. Algumas, talvez, até partilhem o sangue.
Ao primeiro golo do F.C. Porto, uma explosão de alegria num camarote. Camarote? Isso é lugar para rico e o Leixões é feito de gente humilde, de gente do mar. Explosão, por isso, no seio da bancada em que eu estava a trabalhar.
Sai um cinto das calças de um leixonense direitinho à cara de quem festeja o penalty de Lucho. Uma multidão em fúria investe sobre quem olha de cima, do conforto do camarote.
Dois metros separam-me de tudo aquilo. Os «nobres» já não têm atitude digna, nem mesmo quando são convidados; a plebe insurge-se, pois claro, porque no Mar mandam eles e só eles o entendem.
Fiquei preocupado, confesso, estava a ver que aquilo ia sobrar para mim, embora me mantivesse no lugar, sem grandes movimentos.
É isto o Norte, é a isto que chamam bairrismo, de certeza.
O grandioso F.C. Porto está apenas a uma avenida de distância, mas Matosinhos também é grande. Pelo menos em alma não fica atrás dos azuis e brancos.
Empurram e esmurram na outra bancada. O Norte continua a lutar contra si próprio, mas, afinal, não é o Norte isso mesmo?
E se o Norte é isto, ao menos que seja vermelho. Por isso, sou do Leixões.
P.S.- Para o filho da puta que celebrou o 1-0 do F.C. Porto: festeja à vontade cabrão, mas depois não chames de «merda» a quem sofre por um emblema tão digno como o de Matosinhos. O cinto havia de ser meu...
Já lá tinha estado esta época, mas no ano passado. Hoje, porém, o vizinho pobre recebia o rival rico, da cidade Invicta e sempre nobre.
Já vi muitos jogos de futebol, já assisti a muita pancadaria, mas, acreditem, não me lembro de sentir um ambiente tão tenso como esta noite. E sim, eram pessoas que se cruzam todos os dias nos cafés, nas ruas e no metro de superfície. Algumas, talvez, até partilhem o sangue.
Ao primeiro golo do F.C. Porto, uma explosão de alegria num camarote. Camarote? Isso é lugar para rico e o Leixões é feito de gente humilde, de gente do mar. Explosão, por isso, no seio da bancada em que eu estava a trabalhar.
Sai um cinto das calças de um leixonense direitinho à cara de quem festeja o penalty de Lucho. Uma multidão em fúria investe sobre quem olha de cima, do conforto do camarote.
Dois metros separam-me de tudo aquilo. Os «nobres» já não têm atitude digna, nem mesmo quando são convidados; a plebe insurge-se, pois claro, porque no Mar mandam eles e só eles o entendem.
Fiquei preocupado, confesso, estava a ver que aquilo ia sobrar para mim, embora me mantivesse no lugar, sem grandes movimentos.
É isto o Norte, é a isto que chamam bairrismo, de certeza.
O grandioso F.C. Porto está apenas a uma avenida de distância, mas Matosinhos também é grande. Pelo menos em alma não fica atrás dos azuis e brancos.
Empurram e esmurram na outra bancada. O Norte continua a lutar contra si próprio, mas, afinal, não é o Norte isso mesmo?
E se o Norte é isto, ao menos que seja vermelho. Por isso, sou do Leixões.
P.S.- Para o filho da puta que celebrou o 1-0 do F.C. Porto: festeja à vontade cabrão, mas depois não chames de «merda» a quem sofre por um emblema tão digno como o de Matosinhos. O cinto havia de ser meu...
sexta-feira, 6 de março de 2009
A noite passada um paredão ruiu
Eu sei que já estás aqui, metida num arquivo qualquer. Mas precisei de ti de novo...para me lembrar de como é sorrir, de como o mundo não é apenas preto e branco...e que devemos ter sempre esperança em melhores dias e noites....
quinta-feira, 5 de março de 2009
quarta-feira, 4 de março de 2009
MASH UP!!!
OK, já cá faltava disto. Sou grande adepto de Mash Up, desde que seja bem feito, claro. Gosto, acima de tudo, do exercício, até porque as músicas, separadas, são por si muito boas.
Deixo-vos aqui este, de Guns N Roses e Jay-Z. Outros seguir-se-ão, é só esperar...espero que gostem...
Deixo-vos aqui este, de Guns N Roses e Jay-Z. Outros seguir-se-ão, é só esperar...espero que gostem...
segunda-feira, 2 de março de 2009
«Respira-me»
Um dia, não me lembro bem quando (quer dizer, lembro, mas não importa agora) a Marisa pediu-me isto...a música é naquela, mas fixei-me na letra.
Hoje, devolvo-lhe a carta...
Help, I have done it again
I have been here many times before
Hurt myself again today
And the worst part is there's no one else to blame
Be my friend
Hold me, wrap me up
Unfold me, I am small and needy
Warm me up and breathe me
Ouch, I have lost myself again
Lost myself and I am nowhere to be found
Yeah, I think I might break
Lost myself again and I feel unsafe
«Sia»
p.s.- podem não acreditar, mas descobri isto escrito, num papel, numa gaveta, em casa dos meus pais, juntamente com outras coisas menos dignas.
Hoje, devolvo-lhe a carta...
Help, I have done it again
I have been here many times before
Hurt myself again today
And the worst part is there's no one else to blame
Be my friend
Hold me, wrap me up
Unfold me, I am small and needy
Warm me up and breathe me
Ouch, I have lost myself again
Lost myself and I am nowhere to be found
Yeah, I think I might break
Lost myself again and I feel unsafe
«Sia»
p.s.- podem não acreditar, mas descobri isto escrito, num papel, numa gaveta, em casa dos meus pais, juntamente com outras coisas menos dignas.
Este é um post sobre tristeza.
E essa não merece títulos.
Há uns dias, na TVI24, o antigo avançado do Sporting, Manuel Fernandes, falava do clássico com o F.C. Porto. Manuel Fernandes estava numa homenagem a Vítor Damas, falecido guarda-redes, com quem partilhou balneário.
Manuel Fernandes foi questionado pela jornalista o que sentia por estar ali, a homenagear o colega. Manuel Fernandes baixou a cabeça. Não estava a chorar.
Seguiu-se um longo silêncio.
Nada. Zero. Nem uma palavra da glória leonina. Nenhuma lágrima também.
«Muita coisa», disse depois, com a voz a lacrimejar.
Naquele momento, como em todos os outros semelhantes, vieram-me as lágrimas aos olhos.
É inevitável. Perder um amigo é das coisas mais dolorosas que há. Eu sei-o, porque perdi um, quando era adolescente (se isto fosse papel de verdade estava todo esborratado).
Na verdade, perdi-o muito antes de ele morrer. Tinha um tumor, que o deixou incapacitado do lado esquerdo, o melhor que tinha.
De todos nós, ele era, sem dúvida, o mais brilhante, o mais inteligente. Só não era o melhor jogador da bola.
Estava preparado para perdê-lo. Recebi a notícia(...)
Este ano, ao fim de muitos que passaram, reentrei no cemitério, onde estão os meus avós. Um que nunca conheci, e ELA, que viveu comigo durante anos e anos, até se esquecer de mim.
Mesmo assim, foi à procura do meu amigo que fui.
Raramente falo dele, apenas com os da primária. Mas não há 21 de Agosto que não me lembre daquelas dentolas e um lábio cicatrizado por causa de uma queda.
Se me perguntares o que sinto, posso dizer-te: «Muita coisa».
Este é um post sobre tristeza...e não consigo escrever mais nada. Porque a tristeza interrompe-nos. Deixa-nos pendurados, em suspenso.
...«muita coisa»...
E essa não merece títulos.
Há uns dias, na TVI24, o antigo avançado do Sporting, Manuel Fernandes, falava do clássico com o F.C. Porto. Manuel Fernandes estava numa homenagem a Vítor Damas, falecido guarda-redes, com quem partilhou balneário.
Manuel Fernandes foi questionado pela jornalista o que sentia por estar ali, a homenagear o colega. Manuel Fernandes baixou a cabeça. Não estava a chorar.
Seguiu-se um longo silêncio.
Nada. Zero. Nem uma palavra da glória leonina. Nenhuma lágrima também.
«Muita coisa», disse depois, com a voz a lacrimejar.
Naquele momento, como em todos os outros semelhantes, vieram-me as lágrimas aos olhos.
É inevitável. Perder um amigo é das coisas mais dolorosas que há. Eu sei-o, porque perdi um, quando era adolescente (se isto fosse papel de verdade estava todo esborratado).
Na verdade, perdi-o muito antes de ele morrer. Tinha um tumor, que o deixou incapacitado do lado esquerdo, o melhor que tinha.
De todos nós, ele era, sem dúvida, o mais brilhante, o mais inteligente. Só não era o melhor jogador da bola.
Estava preparado para perdê-lo. Recebi a notícia(...)
Este ano, ao fim de muitos que passaram, reentrei no cemitério, onde estão os meus avós. Um que nunca conheci, e ELA, que viveu comigo durante anos e anos, até se esquecer de mim.
Mesmo assim, foi à procura do meu amigo que fui.
Raramente falo dele, apenas com os da primária. Mas não há 21 de Agosto que não me lembre daquelas dentolas e um lábio cicatrizado por causa de uma queda.
Se me perguntares o que sinto, posso dizer-te: «Muita coisa».
Este é um post sobre tristeza...e não consigo escrever mais nada. Porque a tristeza interrompe-nos. Deixa-nos pendurados, em suspenso.
...«muita coisa»...
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