Pois que foi dia grande, longo, de uma ponta de um sol até à ponta do outro que se ergueu de trás de nuvens. Dia de reunião, de estar em família, mesmo que ninguém partilhe o mesmo sangue. Ideias, histórias, sim. Um palco até. Gargantas que enrouqueceram quando o dia perdeu a cor; cordas que vibraram e pratos que estilharam.
O futuro era bom, lá atrás...
Olhos vermelhos, copos vazios, um vestido que é sempre branco excepto na cauda, pisado pelos pés de outros; uma neblina estranha, que corrói pulmões de viciados e não só; tudo junto num único dia, numa só tribo.
Ergue o copo, se és meu irmão...
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